Depressão e uso de ômega 3 e ômega ¨6

     Cerca de 50-60% do cérebro é composto por lipídios, sendo 35% deste conteúdo na forma de ácidos graxos poli-insaturados. Há evidencias de que pacientes deprimidos apresentam, em média, menores níveis plasmáticos de ômega 3 quando comparados com indivíduos sadios. A elevada relação ômega 6: ômega 3 também tem sido observada em indivíduos depressivos. A suplementação com ômega 3 tem sido efetivo no tratamento dos sintomas depressivos.    

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