Alguma vez
você já se deparou com algum alimento que você comeu e passou mal? Ou você
conhece alguém que já passou mal só de sentir o cheiro de algum alimento? Se a
resposta for sim, talvez você conheça um caso de alergia alimentar. Mas, o que
seria alergia alimentar?
Fernando
Lucchese, em seu livro Fatos e Mitos
sobre a sua Alimentação, comenta sobre esse fato que causa sofrimento a
muitas pessoas. O autor conceitua alergia como uma grande resposta do sistema
imunológico de uma pessoa contra algo que seja considerado um agressor externo.
Existem vários tipos de agressores e um desses agressores pode ser um alimento.
Neste mesmo
livro, Fernando Lucchese comenta que qualquer alimento pode ser um causador de
alergia, sendo a alergia alimentar algo muito comum na população, mas muitos
desconhecem que são alérgicos. Os alimentos que mais frequentemente causa
alergia são: o trigo, a aveia, o centeio e a cevada (por conta do glúten), o
leite e derivados, ovos, frutas cítricas, alimentos ingeridos líquidos como
café e chás, chocolate e soja.
Os principais
sintomas de alergia alimentar são urticária, rouquidão e respiração difícil ou
ruidosa. Porém, outros sintomas também podem ocorrer, como: (a) congestão
nasal; (b) falta de ar; (c) dor abdominal; (d) náusea e vômitos; (e) diarreia; (f)
dificuldade para engolir; (g) inchaço em locais como lábios, pálpebras, rosto,
língua; (h) irritação em áreas como boca, olhos, garganta, pele ou entre outras
regiões do corpo; (i) tontura ou desmaio; (j) cólicas estomacais, entre outros.
Há formas de
se descobrir alergias, uma delas é recorrendo ao médico alergista e ao
nutricionista para realizar alguns testes e/ou exames. Quando confirmada uma
alergia o acompanhamento do nutricionista pode ser de grande auxílio, principalmente
em casos em que há grande restrição alimentar. O profissional da área de
nutrição saberá a melhor forma de você continuar ingerindo os nutrientes
necessários, assim mantendo uma boa saúde.
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